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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Teatro Acreano


Amanara Brandão dos Santos Lube

Trabalho desenvolvido na matéria Teatro Brasileiro, ministrada pelo professor Adailtom Alves Teixeira, Curso Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Rondônia, junho de 2019.
   

Apresentação

A partir das aulas desenvolvidas no semestre 2019.1 acerca do Teatro Brasileiro, a presente pesquisa tem o intuito de pontuar informações que possibilitem o conhecimento sobre o teatro desenvolvido no etado do Acre, identificando e entendendo suas origens e características.
            A história do teatro brasileiro, bem como a história geral oficial, é contada a partir de um recorte que atenda aos interesses de quem a escreve, e nesse contexto encontramos como obstáculo no apanhado histórico teatral a escassez de informações sobre o teatro desenvolvido no Brasil que não esteja limitado ao eixo Rio-São Paulo.
            Quando se trata da Região Norte, é ainda mais gritante a ausência de registros, como se por aqui não houvesse arte ou pouco importasse o que acontece, o que artistas locais fazem ou se não houvesse público – com seu direito constitucional de ter acesso à cultura.
            Aos poucos essa realidade vem sendo transformada, com iniciativas de artistas, pesquisadoras e pesquisadores, que têm se empenhado na tarefa de registrar a história do teatro desenvolvido em terras amazônicas brasileiras, que ao contrário do que está difundido, existe e resiste há bastante tempo. É a partir de pesquisas dessa natureza, já realizadas ou em andamento, que vamos discorrer aqui acerca do teatro acreano.

Desenvolvimento
           
1.                  Contexto Histórico

Apesar de já ter sido visitada pelas expedições portuguesas, a colonização efetiva das terras que hoje compreendem o estado do Acre inicia-se em meados do século XIX, predominantemente por nordestinos que se direcionavam à Amazônia fugindo de difíceis condições sociais e em busca de oportunidades de renda com a extração do látex (essa movimentação em massa ficou conhecida como “Primeiro Surto da Borracha”).
Em meio as difíceis condições de trabalho, materiais e econômicas, e o isolamento geográfico ao qual a região estava sujeita até meados da década de 1980, tornou-se quase impossível falar de criações culturais acreanas no final do século XIX e início do século XX.
Esta tarefa ficou a serviço da imprensa local, que dava vazão às criações poéticas e intelectuais no início do século XX.

As publicações literárias de tal imprensa eram assentadas sobre o homem e o ambiente acriano, em um processo de busca de identidade e procura de superação do isolamento geográfico que envolvia a região. Essas produções foram escritas e publicadas nos jornais locais, desde 1903, em um movimento esporádico, mas significativo, de confecção de poemas impressos em pequenas partes dos jornais.
Somente no período posterior à elevação do Acre de território nacional à categoria de estado, em 1962, iniciou-se a circulação de um número maior de artigos poéticos, bem como as primeiras publicações de livros de poesias e prosas produzidos no estado por autores acrianos. O trabalho ainda se firmava em uma busca de identidades acrianas através de tentativas de inserção da produção literária no cenário nacional e amazônico, porém acrescentou-se a esse fato uma procura por originalidade na escrita da poesia e da prosa. Essa fase da intelectualidade e produção literária ocorreu simultaneamente com as iniciativas de intervenções das outras linguagens artísticas, já citadas (MELO, 2009).

Apenas após a elevação do Acre de território nacional à categoria de Estado (que ocorreu em 1962), ocorre a publicação dos primeiros livros de poesia e prosa de autores do estado, em busca de originalidade e a criação de uma identidade acreana. A partir daí inicia-se o que pode ser considerado a consolidação de um discurso artístico, constituindo os primeiros grupos de teatro e de música, festivais musicais, mostra de artes plásticas e produção de algumas películas de cinema.

2.    O Movimento Teatral

Os primeiros grupos de teatro estavam vinculados às CEBs – Comunidades Eclesiais de Base, para fins religiosos, sendo o primeiro grupo o “GESCA” (Grupo de Estudos Sociais Comunitário da Amazônia), com sua primeira dramatização sendo uma adaptação do texto Morte e Vida Severina (1965), de João Cabral de Melo Neto.
Porém, o movimento teatral no Estado do Acre se constitui, quanto movimento organizado, na década de 1970.
Os principais grupos que fizeram parte do movimento teatral amador, na cidade de Rio Branco, nesse período, foram Semente, Apúi, De Olho na Coisa, Gruta, Grito, Macaíba, Sacy, Fragmentos, Testa, Pimentinha, Vogal, Piatemar e Kennedy. Os grupos musicais foram constituídos, principalmente, por: Raízes, Vitória Régia e Brasas do Forró. Foram, também, realizados alguns festivais de músicas, tais como, O canto da Seringueira e o Festival Acreano de Música Popular – FAMP. No cinema, as películas foram elaboradas pelas produtoras ECAJA e Cine Clube Aquiri. Também houve alguns movimentos literários como o Barracão e o Contexto Cultural, veiculando poesias, contos, crônicas, literatura de cordel e artes plásticas (Rocha, 2006, p. 176 apud MELO, 2010).

3.        Forma e conteúdo

O teatro que vem a ser produzido a partir da década de 1970 é marcado por seu conteúdo de engajamento político, onde jovens acreditavam que através da linguagem teatral, em tom de denúncia e agitação popular, poderiam trazer mudanças ao cenário social, com uma estética voltada às questões amazônicas acreanas. A época ficou marcada pelo movimento chamado “Resistência Cultural”, que seria uma separação entre a cultura acreana e a cultural ‘de fora’ – sudeste e também resistência à ocupação das terras amazônicas; caracterizado como um teatro de militância política e de valorização de aspectos regionalistas, trançando o esboço de uma identidade cultural acreana.
A Federação de Teatro Amador do Acre (FETAC) é fundada em maio de 1978, a partir da reunião entre os grupos GRUTA (Grupo de Teatro Amador), Vogal (Grupo Vogal de Teatro Amador), Macaíba, Grupo Semente de Teatro Amador, Grupo Experimental de Teatro Universitário e Grupo Piatema de Teatro Amador, para discutirem a criação de uma instituição que legitimasse os interesses da crescente classe artística.
Através dessa instância representativa dos interesses da classe teatral abriu-se no Estado caminhos para trocas de experiências com outros grupos do cenário teatral, em sua maioria filiados à Confederação Nacional do Teatro Amador (CONFENATA). Iniciou-se, também, a partir daí, a vinda de diretores de teatro de outros Estados, que foram à Rio Branco ministrar diversos cursos, como os de direção teatral, interpretação, cenografia, entre outros (ROCHA, 2006, p. 193). No que se refere à exemplificação de grupos que estiveram à frente do formato de teatro de grupo a que nos referimos nesse tópico, podemos citar o Grupo Ensaio, dirigido por Gregório Filho. Esse é um exemplo de grupo evadido de uma Comunidade Eclesial de Base e que tem características e importância no sentido de ter sido um dos primeiro grupos, no Estado, a pensar em prática de preparação de ator e produção de peças sem fins religiosos. Das peças encenadas pelo grupo, e que sobreviveram ao esquecimento que o tempo destinou a um grande número de obras da época, podemos citar: Tempo de Espera (1975), A Cigarra e a Formiga (1976), A Margarida curiosa visita a floresta negra, É pois é. O Ensaio também foi pioneiro ao propor reuniões de diferentes grupos para prática de exercícios teatrais, tais como estudos de preparação do ator e leituras dramatizadas feitos no auditório do Colégio Acreano. O grupo era eclético em suas proposições, fazia tanto montagem de textos produzidos por dramaturgos acrianos como também montagens de peças de grandes dramaturgos. Por volta de 1975 e 1976 foi montada, por exemplo, a peça ― Aquele que diz sim, Aquele que diz não de Bertolt Brecht (Marco Afonso apud Calixto Marques, 2005). Outro grupo, especializado na linguagem teatral, na década de 1970, foi o Grupo Testa que resultou da reunião de alguns outros grupos de Rio Branco, como o Sacy, Fragmentos e Baia e era dirigido pela atriz Vera Fróes. Diferente de outros grupos, o Testa possuía vínculo institucional com uma entidade paraestatal, a saber, o SESC-AC. Por esse motivo, as encenações produzidas pelo grupo ocorriam nas dependências do próprio SESC, no Teatro de Arena, construído em 1979. Devido à grande proximidade do grupo com a instituição, foi comum a utilização de funcionários do próprio SESC na criação de espetáculos e na participação dos processos de encenação. Em um trecho de um dos referidos manifestos, produzidos pelos diretores da FETAC, percebe-se como as produções vinculadas ao SESC criavam polêmicas entre a classe artística acriana, uma vez que os privilégios dados para alguns grupos e a tomada deposição frente a uma determinada estética, não eram bem aceitos por muitos do movimento teatral (MELO, 2010).

            Um manifesto publicado pela FETAC em 1980 retrata as temáticas presentes nas encenações da época: “De um modo geral os grupos dão preferência a textos que dizem respeito à realidade acreana, apesar das dificuldades de encontrá-los sem que deixe de haver trabalhos experimentais baseados em tragédias gregas e teatros do absurdo” (Manifesto da FETAC, 1980:02-03).

Ao concluir o Manifesto, a comissão diretora falou o seguinte a respeito de suas pretensões para o movimento teatral:

A proposta da Comissão Diretora é de dirigir os trabalhos da FETAC, de maneira a servir também aos movimentos de oposição popular e a afirmação da cultura regional e nacional, pois acreditamos que o teatro não pode ser apolítico, desvinculado do processo histórico do povo. Estamos dispostos a trabalhar para a organização de uma política cultural digna da região norte, para não ficarmos sendo manipulados pela política reacionária estabelecida no país. (Manifesto da FETAC, 1980:03)
Quando fala dos movimentos de oposição popular, a Comissão Diretora está se referindo aos movimentos de intervenção política bastante atuantes, na época, no período histórico em que ocorria uma conturbada agitação e reestruturação sócio-política do estado. Por isso, estava incluído, no planejamento de trabalho, o apoio tanto às novas instituições de oposição popular quanto às que se faziam na afirmação da cultura regional e nacional” (MELO, 2009).
           
            A cena na época também foi marcada pelo “Teatro Relâmpago”, uma modalidade desenvolvida por alguns grupos no Estado, que, segundo Elderson Melo (2009), consiste em “(...) esquetes escritas, ensaiadas e apresentados num curto espaço de tempo, sem censura, envolvendo vários grupos, com o objetivo de levantar a discussão e reflexão sobre um acontecimento presente que precisa ser divulgado, geralmente a convite de alguma entidade como Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, do Meio Ambiente e Pró-Índio” sendo um tipo de trabalho que está presente na cena acreana desde 1978. A carência de espaços físicos específicos fez com que os bares se tornassem palco das manifestações artísticas na época.

O Grupo Semente, foi formada por jovens estudantes e teve sua estrutura criada a partir não mais de questões religiosas. Uma das características desse grupo foi sua ligação com as questões políticas, seguindo uma linha de pensamento eminentemente trotskista. O grupo teve vida curta, mas dele saíram representantes significativos para o movimento teatral e político acriano, como a ex-ministra do meio ambiente Marina Silva, o governador do Estado, Arnóbio Marques, e o professor do departamento de história da UFAC, José Dourado. Por volta de 1978, o grupo conseguiu construir um espaço próprio para seus encontros, estudos e ensaios, o Teatro Horta. Segundo Calixto Marques (2005, p. 51), ― o objetivo era fazer da atividade artística, especialmente a teatral, um caminho que retirasse as crianças e adolescentes da periferia da situação de risco. (...) O grupo se desfez devido a divergências internas que emanaram nas discussões a respeito dos objetivos de suas representações cênicas. Alguns integrantes achavam que o grupo deveria se especializar na linguagem artística, desenvolvendo trabalhos mais efetivos de preparação de ator e refinamento da cena. Outros acreditavam que a finalidade principal do grupo deveria ser a defesa de questões políticas. A disputa interna acabou provocando uma cisão, desmembrando o grupo em dois novos: o Cirkistilo e o Apuí. Os integrantes que se preocupavam com questões formais do teatro, passaram a integrar o grupo Cirkistilo. O grupo Apuí marcou uma volta às discussões relacionadas às Comunidades Eclesiais de Base, retomando as produções direcionadas às periferias da cidade de Rio Branco” (MELO, 2010).

Outro grupo de relevância na cena da época e para a história do teatro acreano é o Grupo De Olho Na Coisa, de onde vem o diretor “Matias”, atualmente homenageado pelo “Festival Matias de Teatro de Rua”, que ocorre no Estado, com a participação de grupos locais e nacionais.

Grupo De Olho Na Coisa. Essa é uma formação de longa trajetória no teatro acriano, uma vez que esteve presente nas práticas artísticas de Rio Branco desde o início da década de 1970 e mantém-se até hoje. A grande figura desse grupo era o seu diretor, José Marques de Souza – o Matias. Matias montou o grupo e esteve em sua direção até falecer, com 61 anos de idade, em abril de 1997, quando, então, o grupo passou a ser dirigido pelo seu filho Cláudio Matias. Com formação apenas pelo Mobral e nenhum contato com texto de teatros de outras localidades, a forma encontrada por esse autor passa essencialmente pela narrativa e como ocorre com a maior parte de textos produzidos nesse período de nossa pesquisa, pelo fio didático. Matias foi um seringueiro, poeta e contador de histórias. Escreveu diversas peças, nas quais evidenciava suas preocupações sociais com a população local. (...) Em uma segunda fase, o grupo dirigido pelo ex-seringueiro Matias segregou-se da Comunidade Eclesial de Base, instituindo, oficialmente, o Grupo De Olho na Coisa. Esse momento teve sua maior expressão na década de 1990 e marcou uma pesquisa mais específica dessa formação no tocante à linguagem teatral. Nesse período, o grupo conseguiu financiamento para construir o Teatro Barracão, um símbolo representativo do grupo e um espaço, efetivo, de mobilização artística. O local em que foi edificado esse teatro estava destinado à construção de um hospital público, em uma área que foi considerada insalubre. Silene Farias, presidente da FETAC na época, conta em depoimento a um jornal local que decidiu, junto a alguns colegas, construir o prédio destinado a um teatro com verba concedida pelo Instituto Nacional de Arte Cênica e destinada à FETAC (Zílio, 2004). O Barracão foi, então, construído em uma periferia da cidade de Rio Branco, o que, em parte, dificultava o acesso ao espaço, mas que tornava, contudo, o movimento teatral mais próximo das comunidades periféricas, um princípio básico para a maioria dos coletivos atuantes na época no tocante à utilidade do teatro. Como o teatro encontrava-se instalado próximo do lugar de atuação do De Olho Na Coisa, esse grupo acabou sendo o principal utilizador do espaço, realizando, nesse teatro, grande parte de suas práticas sociais. ―Foi na efervescência do trabalho de resgate do teatro na cidade [de Rio Branco] que se conseguiu com que Matias e Valério fossem contratados para trabalharem no Barracão e que duas casas fossem construídas para ambos atrás do prédio. Em 1997, a revista Aquiri registrou que o Grupo De Olho na Coisa já havia expandido, desde sua constituição como Grupo Baía, na década de 1970, suas atuações para outras e mais aprimoradas experiências artísticas. O grupo desenvolveu, durante a década de 1990, projetos de oficinas artes-educativas, oficinas de iniciação circense, capoeira, produção de máscaras teatrais, entre outras. As intervenções do grupo haviam, também, sido transpostas para outros espaços teatrais da cidade, tais como praças e igrejas, chegando a ocorrer encenações dentro de ônibus públicos. Exemplos de espetáculos apresentados pelo Grupo de Olho na Coisa, nesse período, foram as peças O Clamor da Floresta, A vida na Floresta, O Homem que Vendeu a Sua Alma, entre outros” (MELO, 2010).
           
            Como de costume do fazer teatral, alguns grupos já saíam em circulação com seus espetáculos pelo interior do Estado e fora do mesmo.

4.         Atualmente

            Já no século XXI, poucos dos grupos mais antigos mantiveram sua formação e muitos outros foram formados. Os interesses das produções teatrais ultrapassam o teatro engajado e emerge uma preocupação com questões técnicas, estéticas, de pesquisa e de preparação de atores.
            Atualmente, o movimento teatral dispõe de políticas culturais como a criação de Leis de Incentivo à Cultura, na cidade de Rio Branco, bem como a Fundação Cultural do Estado – criada na década de 1970, com a Lei de Incentivo à Cultura que beneficia atividades artístico-culturais, nos eixos de criação, produção, formação, memória, circulação, leitura, conservação, difusão e eventos; além dos Conselhos de Cultura, incentivados pelo até então Ministério da Cultura, promovendo uma participação democrática na elaboração e execução de políticas públicas culturais.
            Atualmente existem aproximadamente 23 grupos teatrais organizados no Estado do Acre, em sua maior parte instalados na capital Rio Branco. Alguns desses grupos são: Grupo de Olho na Coisa, Cia. Trupe do Banzeiro, Grupo de Teatro e Circo Palhaço Rufino e Sua Turma (GPRT), Grupo Orákulos, Grupo Guaratuja, Grupo Vivarte, Companhia Vice Versa, Grupo El-Shadai, Grupo Attos, Teatro Popular do Acre, Grupo Nauart, entre outros.
            A FETAC, a Usina de Artes João Donato, o Serviço Social do Comércio do Acre – SESC/AC, a Fundação de Cultura Elias Mansour, a Universidade Federal do Acre, são instituições de grande importância para a cena local, proporcionando espaços e financiamento para o desenvolvimento de ações artísticas, na pesquisa, formação e difusão do teatro no e do Acre.

Considerações finais
                                   
            É possível identificar certas características no movimento teatral do estado do Acre desde seu surgimento, como a preocupação em uma produção engajada em questões sociais dialogando com a realidade local, bem como a intenção de se estabelecer e discutir uma identidade local, como forma de afirma-se e resistir diante da constante marginalização cultural e econômica que a Região Norte sofre, especificamente o Acre, um dos extremos geográficos do país.
            Quem se guia por esses preconceitos para imaginar a cena artística do Acre com certeza surpreende ao deparar-se com a realidade tão rica, forte e efervescente da cena acreana, que apesar de sofrer com as questões econômicas – presente na maioria, senão em todos os estados brasileiros – para manter-se, existe e resiste enquanto voz de um povo que sabe seu valor e espaço no mundo.

Referências

MARQUES, Maria do Perpétuo Socorro Calixto. Recepção do teatro político em terras amazônicas. <Disponível em: https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/abrace/article/view/3337>

MELO, Elderson Melo. Teatro de grupo no Estado do Acre: Trajetória, prática e inserção do estilo regional (1970-2010). Campinas - SP, 2010. < Disponível em: https://pt.slideshare.net/EduardoCarneiro1/meloelderson-melode-teatro-de-grupo-no-estado-do-acre-a-insero-do-estilu-regional-19702010>

MELO, Elderson Melo. O teatro de grupo no Acre: uma história a se escrever. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. Fortaleza, 2009. <https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548772190_601c48addb988abe579ae7daad3a8827.pdf>

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